effects from 10,451 to 10,455, for:
resistance and conductivity in categories of materials, energies and phenomena.
the electrical resistance of a material varied with the application of a magnetic field. This variation, known as magneto-resistance (MR), also has variations of intensity depending on the type, density level, potential [categories] of the metals, ie it is not completely insignificant in metals.
And that has variations and effects according to thermal grades that increase or decrease, thermal or electric shocks, potential energies and radiation and phenomena within the materials.
Although it does not always appear to be material resistance, there are also variations and flows in the conductivities.
silicon (Si) metal, when coated with an oxide layer, may exhibit an increase in conductivity. this new class of materials was constituted of solids, and that they had little resistance as a function of temperature. That are special solids.
That is, if it has potential effects of capacitances of transformations according to isotopes, and the thermal potential capacity of expansion, thermal transport, thermal resistance and electricity, magnetism, radiations, energies, dynamics, quantum leaps, and phenomena, interactions of ions and charges, tunneling entanglements, entropies, and others.
With this the magneto-resistance goes hand in hand with the magneto-conductivity. And the magneto-tunnel resistance and conductivity. And that varies according to agents and categories of Graceli.
With variations for diamagnetic, ferromagnetic and paramagnetic.
Where it also has a state of conductivity and resistance according to temperatures below zero for both diamagnetic, ferromagnetic and paramagnetic. Or even other types of energies, materials, phenomena and categories of Graceli. thus forming an undetermined categorial and transcendent trans-intermechanism.
the magneto-resistance of iron supernets [(001) Fe] and chromium [(001) Cr] with a non-magnetic metal layer. And for a layer of 9 angstroms ( (

The variations happen according to the types of isotopes and energies, phenomena and categories of Graceli.
The same is true for the Tesla, where magnetic flux density is also a variable according to temperature, electricity, magnetism, dynamic potential, luminescent, conductivity and resistance, phenomena [tunnels, entropies, entanglements, transformations, ion and charge interactions, potential of emissions and absorptions, conductivity, fluidity, and others]. And categories of Graceli.
That is, if you have another type of unit with other parameters, ie the Graceli to the detriment of the Screens.
trans-intermecânica Graceli. transcendente categorial e
indeterminada.
efeitos 10.451 a 10.455, para:
a resistência elétrica de um material variava com a aplicação de
um campo magnético. Essa variação, que ficou conhecida como magneto-resistência
(MR), tem tambem variações de intensidade conforme o tipo, nível densidade,
potenciais [categorias] dos metais, isto é não é completamente é insignificante
nos metais.
E que tem variações e efeitos conforme graus térmicos que aumentam
ou diminuem, choques térmico ou elétrico, potenciais de energias e radiações e
fenômenos dentro dos materiais.
Por mais que não pareça sempre há resistência dos materiais, como
também há variações e fluxos nas condutividades.
o silício (Si) metálico, quando recoberto com uma camada de óxido,
pode apresentar um aumento de condutividade. essa nova classe de materiais era
constituída de sólidos, e que apresentavam pequena resistência como função da
temperatura. Que são sólidos especiais.
Ou seja, se tem efeitos conforme potenciais de capacitância de
transformações conforme isótopos [materiais], e a capacidade de potencial
térmico de dilatação, de transporte térmico, de resistência térmica e de eletricidade,
magnetismo, radioações, energias, dinâmicas, saltos quântico, e fenômenos, interações
de íons e cargas, tunelamentos emaranhamentos, entropias, e outros.
Com isto a magneto-resistência anda de mãos das com a magneto-condutividade.
E a magneto-túnel resistência e condutividade. E que varia conforme agentes e
categorias de Graceli.
Com variações para diamagnéticos, ferromagnéticos e paramagnéticos.
Onde também se tem um estado de condutividade e resistência conforme
temperaturas abaixo de zero tanto para diamagnéticos, ferromagnéticos e paramagnéticos.
Ou mesmo outros tipos de energias, materiais, fenômenos e categorias de
Graceli. formando com isto uma trans-intermecânica indeterminada categorial e
transcendente.
a magneto-resistência de super-redes de ferro [(001)Fe] e
cromo [(001)Cr] com uma camada de metal não-magnético. E para uma camada de 9
angströms ( (
)
) de espessura de Cr na temperatura de T = 4.2 K, a resistividade
foi baixada por quase um fator 2 em um campo magnético de 2 Teslas [Tesla (T) é a unidade de
densidade de fluxo magnético no Sistema Internacional de Unidades (SI)].

As variações acontecem conforme os tipos dos isótopos e energias, fenômenos
e categorias de Graceli.
O mesmo serve para o Tesla, onde a densidade de fluxo magnético também
é uma variável conforme temperatura, eletricidade, magnetismo, potencial dinâmico,
luminescente, de condutividade e resistência, fenômenos [tunelamentos,
entropias, emaranhamentos, transformações, interações de íons e cargas,
potencial de emisssões e absorções, condutividade, fluidez, e outros]. E categorias
de Graceli.
Ou seja, se tem outro tipo de unidade com outros parâmetros, ou
seja, o Graceli em detrimento do Telas.
O interesse pelas TMR e GMR em aplicações tecnológicas, principalmente como sensores de campos magnéticos usados em discos rígidos (“hard-disks”) (HD) de computadores, aumentou a pesquisa básica nesse magneto-resistências gigantes. (Para detalhes dessa pesquisa, ver: www.searadaciencia.ufc.br/tintim/tecnologia/mrg/mrg03.htm). Assim, em 1994 (Science 264, p. 413), o físico chinês Sung-Ho Jin e sua equipe (T. H. Tiefel, M. McCormack, R. A. Fastnacht, R. Ramesh e L. H. Chen) dos Laboratórios Bell anunciaram a descoberta de uma colossal magneto-resistência, que ficou conhecida, a partir daí, como CMR (“Colossal Magnetoresistance”), em um cristal isolante de óxido de manganês, conhecido como manganita (La0.7Ca0.3MnO3). Eles observaram que a aplicação de um campo magnético reduzia a resistência desse cristal, pois havia a transformação do material não-magnético [lantânio (La) e cálcio (Ca)] em ferromagnético. Observaram, também, que essa transformação só ocorria em temperaturas abaixo de 150 K e com campos magnéticos de vários Teslas. Para novas pesquisas sobre a CMR em manganitas, ver: T. V. Ramakrishnan, H. R. Krishnamurthy, S. R. Hassan e G. Venketeswara Pai, Proceedings of the Indian Academy of Science 115, p. 767 (2003). É oportuno notar que a primeira evidência da CMR foi descoberta na década de 1950 por G. H. Jonker e J. H. van Santen, nos Laboratórios Philips, na Holanda. (Solin, op. cit.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário